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Engasgar uma vez ou outra é normal, mas quando os engasgues tornam-se frequentes, atente-se pois pode ser sinal de disfagia. Isto é, dificuldade para engolir alimentos, líquidos e até mesmo a saliva. Crianças, idosos e pessoas com doenças neurológicas costumam manifestar a condição, que pode ser congênita ou adquirida.
O uso de próteses mal adaptadas ou perdas dentárias pode agravar a disfagia e suas complicações afetam diretamente o estado nutricional do diagnosticado. Além disso, a redução do consumo de alimentos e bebidas pode ocasionar o risco de desnutrição e desidratação, broncoaspiração e pneumonia.
Dificuldade ou dor ao engolir, sensação do alimento estar parado na garganta, tosse ou engasgamento durante as refeições são os sintomas mais comuns da disfagia. Alguns fatores que ajudam na prevenção da disfagia são exercícios para a musculatura facial, higiene bucal, manter a postura ereta durante refeições, comer lentamente e evitar deitar após as refeições.
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Por ser um problema que apresenta risco de morte, é fundamental buscar tratamento o quanto antes. Assim, o especialista poderá analisar o caso, passando o procedimento que melhor se encaixe na sua situação. O paciente deve procurar um profissional em fonoaudiologia para análise detalhada do caso se identificar os sintomas
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