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Em todo o mundo milhões de pessoas são afetadas pela diabetes. Essa doença considerada crônica afeta atualmente 9,14% da população adulta apenas no Brasil. Caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue, ela pode causar um impacto significativo na qualidade de vida do paciente diagnosticado. Nesse texto vamos explorar os tipos existentes, sintomas, diagnóstico e tratamento adequado para essa doença.
A diabetes é uma síndrome metabólica de origem múltipla decorrente da ausência ou baixa produção de insulina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, a insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que tem finalidade de controlar o nível da glicose (açúcar) no corpo.
Diabetes tipo 1
A diabetes tipo 1 é classificada como uma doença autoimune, decorrente de uma falha no sistema imunológico. Nela os anticorpos não reconhecem as células que produzem insulina e atacam porque acreditam ser um corpo desconhecido no organismo. Especialistas consideram a enfermidade um caso raro, e ela está presente em cerca de 10% da população desde o nascimento, sendo mais frequente em adolescentes e crianças.
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Diabetes tipo 2:
Considerado o tipo mais comum, acometendo cerca de 90% da população. Neste caso, a diabetes se manifesta devido o corpo não produzir a quantidade de insulina suficiente para regular a glicemia. Além disso, é desenvolvida ao longo da vida por causa de maus hábitos e predisposição genética. Costuma ser comum em adultos acima de 40 anos.
SINTOMAS
Os principais sintomas da diabetes são:
- Aumento de sede e diurese
- Náuseas
- Fadiga
- Perda de peso
- Mudanças de humor
- Dificuldade na cicatrização de feridas
- Formigamentos no corpo
- Alterações na visão
TRATAMENTO E DIAGNÓSTICO
Por meio de medicações que tem a finalidade de repor ou aumentar a produção de insulina, os médicos realizam o tratamento da diabetes. Vale ressaltar que essa é uma enfermidade crônica, portanto, não tem cura. Ou seja, investir em uma alimentação saudável, rica em minerais, fibras e vitaminas, além de praticar atividades físicas é uma ótima opção.
O diagnóstico da doença acontece por meio da análise dos valores glicêmicos sanguíneos, avaliados a partir de exames como medição de glicemia e exames de hemoglobina glicada. Por fim, recomenda-se procurar um endocrinologista para um estudo de caso mais completo em casos de identificação dos sintomas.
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