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De acordo com o Ministério da Saúde a cada cinco minutos, uma pessoa falece em decorrência do Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Brasil. Esse acidente vascular, popularmente conhecido como derrame, é a segunda principal causa de morte no mundo, ficando atrás somente de doenças cardíacas. O acidente ocorre quando uma artéria é obstruída ou se rompe, impedindo a circulação sanguínea no cérebro e paralisando a área cerebral.
O AVC se divide em dois tipos, podendo ser isquêmico ou hemorrágico. O primeiro tipo é o mais comum, e representa 85% dos de todos os casos. Ele ocorre quando uma artéria do cérebro é obstruída, de tal forma que impede a passagem do sangue para determinados locais do cérebro. Já o segundo é responsável por 15% de todos os casos, e acontece quando um vaso sanguíneo se rompe, e dessa forma faz com que o sangue se espalhe pelo tecido cerebral.
As principais causas do AVC estão diretamente relacionadas à qualidade de vida, doenças de coração e genéticas, bem como o histórico de doenças vasculares prévias. Outros fatores como sedentarismo, colesterol e diabetes também ajudam a agravar o caso.
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Paralisia de um lado do cérebro costuma acontecer nos acidentes vasculares. Isso ocorre devido os nervos do cérebro atravessarem para o outro lado do corpo, fazendo com que os sintomas apareçam no lado oposto ao danificado. Por sorte, antes do corpo sofrer um derrame, ele apresenta estímulos e sinais bem característicos, como problemas de equilíbrio e fala. Segundo a Associação Brasil AVC, os sintomas mais comuns são: dores fortes e intensas na cabeça, tontura, fraqueza ou dormência de um lado do corpo e dificuldade na fala, tornando-se confusa e de difícil compreensão.
Em alguns casos, os sintomas podem não ser tão evidentes, por isso, atente-se caso notar algo que não é comum, como o caimento de um dos lados do rosto na região dos olhos e lábios. Além disso, a ausência de força nos braços, e e a sensação de formigamento em um dos lados da estrutura física também é um dos sinais.
O processo de reabilitação conta com uma equipe multifuncional com várias especialidades para ajudar a tratar e melhorar o quadro clínico do paciente. Por fim, ao menor sinal e reconhecimento dos sintomas, procure a ajuda de um profissional.
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