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Nesta quarta-feira (27) é celebrado o Dia Nacional de Doação de Órgãos, que tem como principal objetivo conscientizar a população sobre a importância de ser um doador de órgãos e tecidos. Além disso, a data também é uma forma de promover a reflexão sobre a solidariedade desse ato, que pode salvar diversas vidas.
O transplante de órgãos consiste em um procedimento cirúrgico para a reposição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal, de um doador vivo ou morto. Esse ato acaba proporcionando uma segunda chance de vida para pacientes que sofrem de doenças graves, como insuficiência renal, cardíaca, hepática, pulmonar, entre outras.
O Brasil possui um modelo de sistema consolidado, sendo considerado uma referência mundial quando se trata de doação e transplante de órgãos. No entanto, ainda é necessário destacar como funciona esse processo, esclarecendo as dúvidas e mitos, para que cada vez mais pessoas sejam doadoras.
Qualquer pessoa pode se tornar doadora de órgãos, contanto que não haja contraindicações médicas. Para isso, é essencial comunicar a decisão à sua família, porque ela terá a decisão final em situações de doação após morte encefálica. Porém, não devemos esquecer que também há opção de se tornar um doador em vida, para transplantes de rins ou partes do fígado, medula óssea ou pulmão, por exemplo.
Por fim, o Dia Nacional da Doação de Órgãos é uma data para destacar a importância desse ato e incentivar mais pessoas a se tornarem doadores, e assim, não só salvar vidas, mas também trazer esperança para aqueles que aguardam por um transplante.
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